CETADIV album

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CETADIV promo

segunda-feira, 21 de março de 2011

REPORTAGEM TV RECORD

2008: 2 anos de existência, mais de 2 mil pessoas atendidas, o CETADIV se torna a maior escola de treinamento para habilitados no DF. Confira a reportagem feita pela Tv Record.



Agora é oficial: JAC abre 50 lojas

Foi hoje o “Dia J”. A JAC Motors do Brasil abriu oficialmente suas 50 lojas – 46 com oficina, as demais, apenas showrooms. É bem verdade que a maioria funcionava desde fevereiro. A diferença, é que até o momento elas não entregavam os carros aos compradores. A primeira, e simbólica entrega, ocorreu esta manhã, na revenda paulistana do Aricanduva. Foram 200 unidades do J3.
No site da montadora, tentamos encontrar os telefones de todas as concessionárias para ligar e saber se, realmente, estavam abertas. Contudo, não tivemos muito sucesso. O número dos estabelecimentos de Bahia, Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Minas Gerais, Paraná e Pernambuco não estão disponíveis. Das cinco concessionárias cariocas, apenas uma tem o telefone informado, a da Barra. Ligamos para lá.
De cara, a atendente perguntou nome, e-mail, número de telefone e endereço e como eu havia conhecido a JAC. Em seguida, o vendedor assumiu a ligação e apresentou o carro. Reforçou que os únicos opcionais são banco de couro, película escurecida para os vidros e tapete. O primeiro, custa R$ 1,2 mil. Os outros, podem entrar na negociação. Pintura sólida, só branca. A vermelha e a preta são perolizadas. A prata, metálica. As três custam a mesma coisa: R$ 900.
Repetidas vezes, tentamos falar com as revendas de Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Mas o telefone só chamava ou dava ocupado. As concessionárias de São Paulo estão todas na ativa. E só uma não tem o contato disponibilizado. Vamos ficar de olho nessas questões e no atendimento oferecido pela marca. Aguarde.
Enquanto isso, confira o comercial da JAC, que tem Fausto Silva como garoto-propaganda. Veja, também, uma rápida entrevista com Sergio Habib, presidente do Grupo SHC, que fala sobre os desafios de trazer a marca para o Brasil.
Cinco perguntas para Sergio Habib
Por que a JAC?
Visitei muitas fabricantes na China. Escolhi a JAC por conta da fábrica moderna, do design italiano e da engenharia. A JAC fabrica caminhões há 50 anos, e caminhão tem de ser resistente, não pode quebrar. Fora isso, a marca tem ótimos projetos para o futuro, como um sedã do porte do Honda City e um utilitário esportivo da categoria do Captiva, mas bem mais barato.
Qual a principal diferença de trabalhar com os chineses em relação aos franceses?
A agilidade. Se você pede para um francês mudar um painel, ele vai levar dois anos no projeto. Os chineses resolvem em dois meses. Foi assim com o banco da minivan J6, por exemplo, que eu disse que precisava ter ajuste de altura. Eles desenvolveram em menos de um mês! Outra coisa: os chineses estão sempre prontos a ouvir sugestões e aprender.
Foi preciso fazer muitas mudanças para o Brasil?
Sim, procuramos deixar o carro a gosto do brasileiro. Foram mais de 200 itens modificados. Trocamos todo o interior, painel, forrações, borrachas… Suspensão e direção ficaram mais firmes, enquanto o motor ganhou potência.
Qual a previsão de vendas?
Logo de cara queremos emplacar 2.500 a 3 mil J3 por mês [entre hatch e sedã], 1.500 J5 [sedã médio] e mil J6 [minivan média].
E qual a estratégia para se diferenciar das demais chinesas?
Quem trouxe carro chinês para o Brasil não era do ramo de automóveis. A JAC vai oferecer três* anos de garantia e um pós-venda sério, com revisões baratas e de preço fixo. Nossos carros não ficarão parados por falta de peças de reposição.
*Atualização: como vocês notaram, o tempo de garantia declarado na entrevista é diferente do anunciado nas propagandas da JAC. A princípio, a informação era de que a garantia seria, realmente, de três anos. Depois, que os seis anos seriam oferecidos a quem comprasse o J3 no período de pré-venda. Agora, a assessoria de imprensa acaba de confirmar que a decisão foi revista, e que a JAC dará seis anos de garantia em qualquer condição.
Renata Viana de Carvalho e Daniel Messeder
Quer saber mais sobre esta e outras marcas de automóveis?! Siga-nos no Twitter: @CETADIV_Oficial

SEGURANÇA

Segurança: Adesivos nos carros podem oferecer riscos

Por Ayslan Garcia | 21 Mar 2011

Já virou moda os adesivos “Monte Sua Família” utilizados em carros, cujos desenhos representam os componentes da família do proprietário do veículo e até seus animais de estimação. Há vários modelos diferentes, que a cada dia ganham mais adeptos entre os motoristas no país.
Fáceis de encontrar, os adesivos “Monte Sua Família” custam entre R$2 e R$6. Mesmo assim, há quem seja contra o uso desse tipo de adesivo. Especialista em segurança, Felipe Gonçalves Silva, da FGS Consultoria de Segurança, alerta para o uso desse tipo de adesivo, que acaba expondo a estrutura familiar do proprietário do veículo, facilitando aos criminosos, práticas como o seqüestro relâmpago.
Qualquer pessoa na rua pode saber como é a composição da família dona do veículo, inclusive suas características pessoais individuais, dependendo do adesivo. O especialista ainda alerta para adesivos de empresas ou escolas, onde a rotina do dono do veículo pode ser observada pelos bandidos.
Quer saber mais notícias sobre dicas e segurança no trânsito?! Siga-nos no Twitter @CETADIV_Oficial e protega-se.

segunda-feira, 14 de março de 2011

Gentileza ger gentileza!

!GENTILEZA GERA GENTILEZA

Por Ayslan Garcia | 14 mar 2011
As malas pesadas vinham de todos os lados no Terminal Rodoviário do Tietê, na zona norte de São Paulo, na terça-feira, quando muitos já voltavam do feriado de carnaval. Algumas pessoas carregavam várias. "Mas ninguém ajuda", reclama a advogada Thaíse Andia, de 31 anos, três malas, que voltava de Santa Bárbara d"Oeste, no interior.
Paulo Pinto/AE
Paulo Pinto/AE
Pressa ou falta de educação? O aviso no chão das plataformas de embarque do metrô parece não fazer efeito com quem força a entrada nas composições
"Em cinco anos, viajando a cada 15 dias, conto nos dedos de uma mão as vezes em que alguém ofereceu auxílio." Thaíse não é a única a se incomodar com a falta de gentileza do paulistano. Segundo o livro Pessoas Gentis São Mais Felizes (Editora BestSeller), do professor italiano P.M. Forni, lançado na sexta-feira, a cordialidade cria bem-estar, derruba a ansiedade, o estresse e a tristeza, além de aumentar a produtividade e nos tornar atraentes. Praticamente um elixir. Quem é menos gentil do que deveria acaba privado desses efeitos positivos.
"Nas metrópoles, viver no anonimato e o elevado estresse são responsáveis pelas atitudes grosseiras", disse Forni, professor e fundador da Civility Initiative, da Universidade John Hopkins, nos Estados Unidos.
A psicóloga Claudia Stella, professora de Psicologia e Sociedade da Universidade Mackenzie e da pós-graduação em Educação da PUC, concorda com Forni. "Há 20 anos, a queixa principal no consultório era a dificuldade de relações. Agora, é a impessoalidade das relações. Tem me assustado a fala do "eu sozinho"."
Na rodoviária, entre sete pessoas que a reportagem abordou em dez minutos, todas negaram uma palavra - e quatro não foram nada gentis. Considerando que a viagem poderia ter sido cansativa, a ideia foi seguir para a Avenida Paulista, na região central. Foi ainda pior.
No ponto de ônibus, duas moças usavam os assentos para elas e suas sacolas, deixando uma senhora em pé. Na entrada da Estação Consolação do metrô, um casal diminui o passo para dar um beijo. Três pessoas que vinham atrás fizeram cara de poucos amigos ao desviar. Um deu até um esbarrão. Os pedestres invadem a via na esquina com a Rua Augusta, mesmo com o semáforo fechado para eles, e os carros freiam em cima. Quase que por vingança, os veículos avançam em quem ainda atravessa a faixa assim que o sinal abre. E ninguém pode demorar um segundo a mais parado no lugar que as buzinas gritam.
Sociedade bruta. Para a filósofa Olgária Mattos, coordenadora do curso de Filosofia da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), há um embrutecimento dos costumes. "A grosseria é tanta que as pessoas nem percebem." Olgária explica que a palavra gentil vem do latin gentilis, que significa clã, pessoas que convivem juntas.
Em 2008, uma publicação americana divulgou um ranking de gentileza com 35 cidades do mundo. São Paulo ficou em quarto lugar. A psicóloga Sâmia Simurro, da Associação Brasileira de Qualidade de Vida (ABQV), representante no Brasil da World Kindness Moviment (Movimento Mundial da Gentileza), não concorda com a classificação. "O estudo foi superficial, baseado no número de pessoas que recolhiam uma caneta que alguém deixava cair."
Cordialidade vai além. É respeitar o espaço do outro, ser tolerante, agradecer, ajudar, fazer um elogio, sem contar o uso de palavras como "bom dia" e "por favor".
Todos os entrevistados disseram que a violência também atrapalha a gentileza. Nunca se sabe quem oferece ajuda. Mas, como lembra Sâmia, não basta culpar a desconfiança. "Praticar a gentileza nas relações diárias, como as familiares e profissionais, cria uma integração que vai crescendo até se tornar um hábito."
TESTE SUA GENTILEZA
Se fizer menos de 22 pontos, você precisa melhorar
Atrasado para uma reunião, você se depara com pessoas barrando a entrada. Você:
a) Empurra quem estiver na sua frente. (0 ponto)
b) Passa calmamente e pede licença. (5)
c) Xinga e reclama. (3)
Você está em um ônibus lotado quando entra um idoso. Você: 
a) Levanta-se, mesmo que não seja de assento reservado, oferecendo o lugar. (5) 
b) Finge não ter percebido. (0)
c) Aguarda para ver se outra pessoa vai levantar. (3)
Aguardando para atravessar na faixa de pedestre, há uma pessoa com deficiência visual. Você:
a) Se dispõe a ajudar. (5)
b) Fica por perto para ver se ela precisa de ajuda. (3)
c) Ignora a situação. (0)
Você está atarefado no trabalho e um colega telefona para "jogar conversa fora". Você:
a) Diz que está um pouco ocupado e convida para sair. (5)
b) Mostra desinteresse. (3)
c) Diz que não tem tempo e desliga bruscamente. (0)
Um pesquisador na rua pede que você responda a algumas questões. Você:
a) Diz que não pode parar. (3)
b) Passa direto, sem olhar. (0)
c) Pede desculpa e diz que está sem tempo. (5)
Nas suas férias, um colega de trabalho telefona mais de uma vez para seu celular pedindo informações. Você:
a) Responde às dúvidas. (5)
b) Responde com rispidez. (3)
c) Não atende. (0)
Você sai da garagem atrasado, uma idosa está prestes a atravessar na frente do carro:
a) Espera, com paciência. (5)
b) Espera, mas sai arrancando depois. (3)
c) Sai antes que ela comece a atravessar. (0)
O elevador chega, mas um vizinho está saindo do carro carregado de sacolas. Você:
a) Chama outro elevador para ele e toma o primeiro. (3)
b) Sobe rápido. (0)
c) Espera e segura a porta. (5)
Em um táxi, o motorista fala de política, com opiniões contrárias às suas:
a) Responde hostilmente e desce irritado. (0)
b) Corta o assunto. (3)
c) Argumenta com sutileza. (5)

Etanol mais caro

Etanol sobe 14,4% no estado de São Paulo
Combustível vegetal não é mais vantajoso em nenhuma região do Brasil

Por Ayslan Garcia  |  14  Março 2011
Ivan Carneiro
A cidade de São Paulo registrou alta de 14,4% no etanol em fevereiro. A gasolina se manteve como a melhor opção de abastecimento na capital. Segundo o Índice de Preços Ticket Car (IPTC), bairros do Centro e da Zona Sul da capital paulista são os locais mais caros para abastecer com o derivado do petróleo, enquanto os consumidores das Zonas Oeste e Sul pagam valor mais elevado no etanol, R$ 1,94/l e R$ 1,90/l, respectivamente. Para os mesmos combustíveis, os preços mais atrativos estão em bairros das Zonas Norte e Leste. Por exemplo, o litro do etanol no Jardim Marilu pode ser encontrado a R$ 1,69/l e no Limão sai por R$ 1,71/l.
Com as alterações, as médias por litro em São Paulo são: gasolina R$ 2,51/l; etanol R$ 1,88/l; diesel R$ 2,05/l; biodiesel R$ 2,06/l e GNV R$ 1,33/m³.
ZONAGASOLINAETANOLDIESELBIODIESELGNV
CENTRO2,581,912,29------
LESTE2,501,862,002,021,19
NORTE2,461,832,082,052,29
OESTE2,541,942,06---1,19
SUL2,561,902,042,09---

Para quem tem veículo flex, a dica é fazer uma conta simples na hora de abastecer. “Divida o preço do etanol pelo da gasolina. Resultados inferiores ou até 70% dão vantagem para o combustível vegetal, mais que isso o derivado do petróleo é a melhor opção”, explica Eduardo Lopes, coordenador de Produto do Ticket Car. “Vale a pena lembrar que mesmo nos casos de vantagem econômica para a gasolina, o etanol é sempre ecologicamente mais indicado”, completa.
No Brasil, segundo levantamento da Ticket Car, não é mais vantajoso abastecer com etanol em nenhuma região. Confira abaixo a tabela feita a partir de dados colhidos junto aos mais de oito mil postos.
UFGasolina
Comum
 
Etanol
Comum
Diferença %Dê preferência ao abastecimento com
AC2,9702,35079,1%Gasolina
AL2,7831,97570,9%Gasolina
AM2,9452,18574,2%Gasolina
AP2,780----------
BA2,6872,04776,2%Gasolina
CE2,7612,08075,3%Gasolina
DF2,6392,20983,7%Gasolina
ES2,8232,28681,0%Gasolina
GO2,7452,03274,0%Gasolina
MA2,7342,12777,8%Gasolina
MG2,7222,08676,6%Gasolina
MS2,8392,12875,0%Gasolina
MT2,8782,03570,7%Gasolina
PA2,9102,27178,1%Gasolina
PB2,5621,94475,9%Gasolina
PE2,6791,97973,9%Gasolina
PI2,7952,27081,2%Gasolina
PR2,6741,97373,8%Gasolina
RJ2,7532,15178,1%Gasolina
RN2,7532,20680,1%Gasolina
RO2,9452,39081,2%Gasolina
RS2,6852,31886,3%Gasolina
SC2,6942,26784,1%Gasolina
SE2,6171,93073,7%Gasolina
SP2,5821,87372,5%Gasolina
TO2,8172,15076,3%Gasolina

Dados IPTC – Índice de Preços Ticket Car