Captiva 2011 chega às lojas amplamente renovado
Por Ayslan Garcia | 28 Fev 2011
Carsale – A concorrência cada vez maior no segmento de utilitários-esportivos médios fez a General Motors do Brasil se apressar para renovar o Chevrolet Captiva logo nesse início de ano. Nesta sexta-feira (25), a filial brasileira apresentou a linha 2011 do SUV mexicano na fábrica de São Caetano do Sul, no ABC paulista. E são muitas as novidades, sobretudo em relação aos conjuntos mecânicos. As versões mantêm os nomes (Sport Ecotec e Sport V6), mas ambas as motorizações ganharam sistema de injeção direta de combustível. E o bloco 3.0 V6 é inteiramente novo, assim como o câmbio de seis velocidades, que oferece o programa EcoMode – é a mesma transmissão do sedã Malibu, só que o sedã não tem o modo “ecológico”.
As mudanças nos motores seguem o padrão global que a montadora, aos poucos, passa a adotar. Mais que isso, no Captiva, as evoluções são significativas sem um aumento sensível nos preços. Para manter a competitividade, a versão básica Sport Ecotec permanece tabelada em R$ 90 mil, mas passa a vir equipada com o renovado motor 2.4 litros, que agora conta com o sistema de injeção direta (SIDI) e está mais esperto. O bloco ganhou 15 cv e passa a entregar 185 cv de potência aos 6.700 giros. O torque também recebeu acréscimo de 1 kg força e rende 23,8 kgfm aos 4.900 rpm. Segundo a GM, o novo conjunto mecânico baixou em quatro décimos a aceleração de zero a 100 km/h do SUV, feita em 10,9 segundos contra os 11,3 segundos anteriores.
Mas é na versão “top” Sport V6 que as mudanças são expressivas. O novo bloco V6 de 3.0 litros é menor que seu antecessor (3.6 litros), mas gera 7 cv a mais de potência e conta com comando variável de válvulas. São vigorosos 268 cv aos 6.950 giros e um torque pesado de 30,6 kgfm, disponível por inteiro às 5.100 rotações. A transmissão é a mesma automática de seis marchas (Active Select) em todos os Captiva. A GM informa que o bloco maior, antes criticado por ter consumo elevado, está econômico. Na cidade, a média é de 8,2 km/l, enquanto na estrada o Captiva V6 percorre 13,1 km por litro de gasolina. Assim como na Ecotec, os preços foram basicamente mantidos: R$ 96.774 com tração dianteira (FWD) e R$ 100.744 com tração integral (AWD).
Nas três versões, uma novidade reforça essa valorizada economia de combustível. O câmbio de seis marchas oferece um programa de condução batizado de EcoMode. O princípio é simples: quando acionado, por um botão ao lado da manopla do câmbio, o software ajusta a caixa para realizar as trocas de marcha em giros mais baixos, fazendo com o motor beba menos gasolina – também há redução nas emissões. Outra inovação aparece próxima à alavanca de transmissão. Trata-se de um botão que aciona o novo freio de estacionamento, agora elétrico. A solução ainda abriu espaço para muitos e bem-vindos porta-objetos entre os bancos – a evolução foi sensível.
Por fim, a GM fez alguns retoques para valorizar o conforto e a comodidade no SUV mexicano. O sistema de som com rádio/CD e leitor de MP3 ganhou entradas USB e auxiliar, além de software compatível com Apple iPod e iPhone – é possível navegar pelos arquivos por meio do visor no topo do console. Desde a versão mais simples os bancos são revestidos em couro cinza escuro, no lugar do tom caramelo oferecido anteriormente. O painel de instrumentos agora tem iluminação na cor “ice blue”, como em outros modelos da marca. E a versão top Sport V6 AWD, que responde por quase 30% das vendas do Captiva (os 70% restantes são da Ecotec), ganhou ainda câmera de ré, com imagens projetadas no canto do retrovisor interno.
As mudanças nos motores seguem o padrão global que a montadora, aos poucos, passa a adotar. Mais que isso, no Captiva, as evoluções são significativas sem um aumento sensível nos preços. Para manter a competitividade, a versão básica Sport Ecotec permanece tabelada em R$ 90 mil, mas passa a vir equipada com o renovado motor 2.4 litros, que agora conta com o sistema de injeção direta (SIDI) e está mais esperto. O bloco ganhou 15 cv e passa a entregar 185 cv de potência aos 6.700 giros. O torque também recebeu acréscimo de 1 kg força e rende 23,8 kgfm aos 4.900 rpm. Segundo a GM, o novo conjunto mecânico baixou em quatro décimos a aceleração de zero a 100 km/h do SUV, feita em 10,9 segundos contra os 11,3 segundos anteriores.
Mas é na versão “top” Sport V6 que as mudanças são expressivas. O novo bloco V6 de 3.0 litros é menor que seu antecessor (3.6 litros), mas gera 7 cv a mais de potência e conta com comando variável de válvulas. São vigorosos 268 cv aos 6.950 giros e um torque pesado de 30,6 kgfm, disponível por inteiro às 5.100 rotações. A transmissão é a mesma automática de seis marchas (Active Select) em todos os Captiva. A GM informa que o bloco maior, antes criticado por ter consumo elevado, está econômico. Na cidade, a média é de 8,2 km/l, enquanto na estrada o Captiva V6 percorre 13,1 km por litro de gasolina. Assim como na Ecotec, os preços foram basicamente mantidos: R$ 96.774 com tração dianteira (FWD) e R$ 100.744 com tração integral (AWD).
Nas três versões, uma novidade reforça essa valorizada economia de combustível. O câmbio de seis marchas oferece um programa de condução batizado de EcoMode. O princípio é simples: quando acionado, por um botão ao lado da manopla do câmbio, o software ajusta a caixa para realizar as trocas de marcha em giros mais baixos, fazendo com o motor beba menos gasolina – também há redução nas emissões. Outra inovação aparece próxima à alavanca de transmissão. Trata-se de um botão que aciona o novo freio de estacionamento, agora elétrico. A solução ainda abriu espaço para muitos e bem-vindos porta-objetos entre os bancos – a evolução foi sensível.
Por fim, a GM fez alguns retoques para valorizar o conforto e a comodidade no SUV mexicano. O sistema de som com rádio/CD e leitor de MP3 ganhou entradas USB e auxiliar, além de software compatível com Apple iPod e iPhone – é possível navegar pelos arquivos por meio do visor no topo do console. Desde a versão mais simples os bancos são revestidos em couro cinza escuro, no lugar do tom caramelo oferecido anteriormente. O painel de instrumentos agora tem iluminação na cor “ice blue”, como em outros modelos da marca. E a versão top Sport V6 AWD, que responde por quase 30% das vendas do Captiva (os 70% restantes são da Ecotec), ganhou ainda câmera de ré, com imagens projetadas no canto do retrovisor interno.
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Via: CarSale
